quinta-feira, 5 de novembro de 2009

TOP 5 - Frases/Diálogos iniciais marcantes de filmes.

5º - Beleza Americana, American Beauty, EUA, 2000 - "Meu nome é Lester Burham. Está é a minha vizinhaça e está é minha casa. Tenho 42 anos de idade. Em menos de um ano estarei morto. É claro que ainda não sei disso. De certa maneira, eu já morri." Iniciar uma história contando o final, já se tornou clichê, mas nesse caso, da um destaque especial a trajetória que o personagem de Kevin Spacey irá percorrer durante o filme!



4º - Amadeus, Iden, EUA, 1984 - "Mozart! Mozart! perdoe o seu assassino! eu confesso, eu o matei!, sim, eu o matei! ...Mozart! me perdoe! perdoe ao seu assassino! Mozart!" Este fascinante filme de Milos Forman, já começa nos apresentando de maneira complexa e intrigante o seu protagonista, sim, apesar do filme ser uma biografia de Wolfgang Amadeus Mozart, o centro da história é o amor/ódio que Antonio Salieri sente pelo compositor

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3º - Apocalypse Now, Iden, EUA, 1979 - "Saigon... Merda! Ainda estamos em Saigon!" Depois de iniciar com a excelente canção "The End" do grupo The Doors, Coppola nos prende a atenção de vez com essa frase que dará o tom infernal do resto do filme!



2º - Trainspotting, Iden, Inglaterra, 1996 - "Escolha uma vida, escolha um emprego, escolha uma família, uma carreira, uma televisão bem grande, máquina de lavar, carros, cd player, abridor de lata elétrico... por que eu ia querer isso? preferir não ter uma vida, preferir ter outra coisa! E os motivos? Não há motivos, pra quê motivos se você tem heroína?" Imagine que este é o primeiro parágrafo de um livro que você começou a ler agora, e aí? você já não está interessado na história?



1º - O Poderoso Chefão, The Godfather, EUA, 1972 - "Eu acredito na América" (Coppola novamente! ) a frase aparentemente simples que abre o melhor filme de todos os tempos, ganha imensa proporção quando analisada ao fim da trilogia, que além de ser um estudo sobre a maior instituição da humanidade (não estou falando da máfia, e sim da família) é também uma brilhante analogia com a história dos Estados Unidos da América.

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